6 de julho de 2011

O reverso

Quando tudo não passa de um disparate de ideias que são envolvidas apenas pelo egoísmo,
quando nos colocamos em conclusões apenas por não ligarmos para as estrelas da história,
quando somos essas estrelas, não podemos brilhar e nos envolvemos na tristeza,
mas é claro que ninguém vai entender...
Qual a posição do singular na situação que com ninguém o humano pode contar?
A atividade que faz com que as palavras sempre sobrem e que nada passe por outros lados.
Quando o outro precisa, ninguém enxerga, quando fazemos ninguém entende,
nos escondemos, nos colocamos no chão, onde está a força?
Onde está tudo que nossas mãos alcançaram até o momento?
Nada existe, porque não somos os bons...



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