6 de julho de 2011

Ansionervous

Nãoooooooooooooooooo!
Os gritos de quem não tem nada a ver com você te matam aos poucos.


As risadas de quem não te vê sufocam totalmente.





O medo, é tão grandioso que é mais pesado que o chumbo que você carrega da sociedade.


Batem as teclas, aceleram os motores, vem sua fragilidade.


Seu organismo, transforma sua pele em véu, todos percebem que você está assim.


Eles riem, você adormece em meio a pensamentos, mas está acordado, e agora?


Quem vai acordar? Não tem como gritar, não dá para virar ao avesso e puxar a força que te derruba.


Como todos conseguem ser tão nojentos.


Como dói sem ter ferida, como quebra sem ser de vidro.


Vem ternura, cai a consciência.


Vem tudo e vai a esperança que nunca existiu.






Ansionervous são acumulados em seus dias, horas, minutos e não te deixam respirar com alivio jamais...




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