Uma grande escrita de Leonardo Janz
Referência: Reflexões de Gaia
Revolução Conjuntural
Como geração do escuro e do gueto,
Cheiramos a morte em cada coisa...
Nossa vida no presente é ignota,
Fruto de um passado que é nojento.
Em cada passo o mundo consumimos,
Matando a nós mesmos no caminho..
Uma geração de viciados e sozinhos,
Em prol do perigo que assumimos...
Procuramos o sentido corrompido,
Da vida que nos querem retirar...
Suicidam-se levas de indivíduos,
Desespero que não tarda a chegar.
Que futuro terão os nosso filhos,
Num mundo todo cinza e s/ amor?
Como hemos de fugir desse temor,
Se por nada tivermos nós vivido?
O presente n nos pode condenar,
Em nossa ansia de destruição...
Sobre o velho n existe construção:
Eis a nossa sede em derrubar...
Q se ouça o clamor do que é vivo,
Uma luta com um peso de morte...
O futuro não será de o mais forte,
Mas do nobre q mantem-se altivo.
L. Janz, 30/09/11
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